Bissau, 11 Abri 17 (ANG) – O presidente da Federação de Futebol da Guiné-Bissau(FFGB) em reação as acusações de que foi alvo na semana passada pelo antigo vice-presidente da Federação de Futebol, Inum Emboló, nega ter desviado cerca de 400 milhões de francos cfa, e disse que a instituição não dispõe de nenhuma conta bancária clandestina.
Manuel Irénio Nascimento Lopes (Manelinho) negou igualmente, em conferência de imprensa, ter recebido da FIFA, o montante de um milhão e quinhentos mil dólares, de que o antigo vice-presidente Inum Embalo tinha questionado do seu paradeiro.
Disse que inum Embaló foi expulso da Federação por causa de falcatruas : falsificação de documentos e venda de vistos, em nome do organismo máximo do desporto nacional e que agora pretende denegrir a imagem desta instituição.
Manelinho Lopes pede que a justiça seja feita, disse que não é possível que elementos que ainda estão em inquérito sejam postos ao público por cidadão que não tem nada a ver com o processo.
Negou ter oferecido 30 milhões de francos CFA ao Procurador Geral da República, tendo questionado como é que o Inum Embalo conseguiu ter acesso aos documentos oficiais da conta bancaria da Federação nacional, tendo prometido pedir explicação ao Banco.
Questionou das razões do refúgio do Inum Embaló no Ministério do Interior sem que seja entregue a justiça para comprovar as acusações contra actual direcção da FFGB.
Mudando de assunto Manelinho destacou a assinatura, recentemente, de um acordo de parceria para apoio logístico à selecção nacinal de futebol com o Reino de Marrocos, válido por dois anos.
Disse que o acordo visa ainda o fornecimento de equipamentos, a formação de árbitros e técnicos da federação.
Conosaba/ANG/LPG/ÂC/SG
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