A companhia Augustos e a Fundação West áfrica visitaram a ilha de Bolama para falar com a população sobre o seu projecto de investimento em várias áreas. A ocasião serviu para a população pedir universidade e serviços básicos
Segundo os populares a única escola de formação naquela localidade é o bastante e pedem barco para saírem do “isolamento”.
“Também queremos a luz e água potável. Encorajamos o projecto mas pedimos o apoio de José Mário Vaz para a nossa região”, exorta a representante das mulheres.
Entretanto, o responsável da organização “Augustus”, Daniel Dank, diz a ilha de Bolama foi escolhida porque é uma terra com povo “especial”, segundo ele, o projecto ora apresentado vai envolver “muitos accionistas de vários grupos”.
“Já falamos com o Presidente da República, com o primeiro-ministro, com o Instituto nacional de Estudo e Pesquisa (INEP) e com o Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas (IBAP) e outras organizações ambientais, portanto não vamos fazer nenhum trabalho sem um consenso de estudo de impacto ambiental”, promete.
Já para o secretário da região de Bolama-Bijagós, João Pereira, a região está em fase de desenvolvimento e por isso lança desafios a juventude começar a construir daquela zona norte do país.
O projecto apresentado pretende investir, entre outros, no ecoturismo, na construção de portos e na energia renovável.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Iasmine Fernandes/radiosolmansi com Conosaba
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