Na sequência da recente decisão do Tribunal do Funchal de condenar os membros do PND que ocuparam em 2011 as instalações do 'Jornal da Madeira' (JM), membros do Partido da Nova Democracia convocaram os jornalistas esta manhã para uma declaração onde apareceram encapuzados.
Leram um comunicado, não houve direito a perguntas, no qual referem que "após uma longa discussão interna", o PND Madeira "decidiu passar hoje à clandestinidade revolucionária, já que o opressivo regime político que vigora na região torna completamente impossível o exercício dos nossos legítimos direitos democráticos".
No cartaz colocado na parede pode ler-se "liberdade" em basco (Askatasuna) e uma referência ao 'Jornal da Madeira', "o pasquim", de acordo com a nota, que é "suportado por dinheiros públicos, utilizado pelo regime jardinista e sua oligarquia com o único objetivo de se perpetuar no poder", "perseguindo adversários políticos e controlando as massas".
O PND tem um deputado eleito no Parlamento regional da Madeira.
DN
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