sábado, 19 de julho de 2014

A CPLP DEVERÁ SER DE FACTO UMA COMUNIDADE DOS POVOS E DA SUA LIVRE CIRCULAÇÃO DE PESSOAS E BENS.




DEFENDE PRESIDENTE DE CABO VERDE.

Tenho apelado e escrito que a CPLP redundará num saco roto se persistir na linha traçada há mais de uma década, redundando e retumbando apenas numa comunidade da superstrutura e encontros das ordens de médicos, advogados engenheiros e outros , nos intercâmbios das culturas e o comungar da língua comum que é portuguesa falada por mais de 280.000 000 pessoas. dispersas por 4 cantos do Mundo.

Os demais países nomeadamente africanos, não podem e nem deve permitir mais tempo e ficarem refém dos compromissos de Portugal coma UE e Brasil com Mercosul.

Bem-haja a criação do Fórum PALOP iniciativa de Angola que nasce com propósito muito claro, partilhar problemas e soluções, cooperações sentidas e vividas em solidariedade entre povos e governos com problemas de subdesenvolvimento, eleger a miséria, pobreza, educação, combate as epidemias e pandemias como inimigo comum a ser rapidamente erradicados.

PALOP não deve esperar mais e nem deve ficar refém das soluções de subserviências ou esperar prioridades dos outros sem que as soluções dos nossos problemas sejam levadas a sério e tratados com dignidade que merece ou seja desenvolvimento sustentável dos nossos países que se impõem como imperativo.

O Fórum PALOP é sem dúvida uma forma de afirmação, reforçar a cooperação empresarial, cientifico, comercial, transportes, como se projetam o papel das universidades Tipo Erasmo, intercâmbios dos PALOP adaptados as nossas próprias realidades e condições geográficas para o reforço da nacionalização ou africanização dos profissionais como elemento comum, necessário para um desenvolvimento sustentável e uma cooperação com outros países na base da compra de now how e tecnologias de modo a permitir atingir o patamar de cooperação equilibrante, transversal e horizontal com interesses e ganhos mútuos.

A ausência do Chefe de Estado Angola a Deli –Timor, é uma mensagem muito clara

Deve ser lida com a senilidade que merecem ou Portugal e Brasil entendam que a curto prazo poderão ser substituídos com parceiros estratégicos por outros que deem garantias claras de parcerias vitais para tão desejado e almejado desenvolvimento dos países africanos de língua portuguesa, a boa governação produto das democracias nos nossos países obrigar que nos nossos países seja respeitados Direitos Humanos a boa governação e os governos legitimamente eleitos acabar definitivamente com golpes de Estados

Portugal e Brasil devem repensar a nova visão, estratégias e objetivos para uma nova cooperação mais pragmática e desenvencilhar das histórias de apenas a nossa língua e culturas comuns.

Pois, os povos com fome não sabem e não lhes interessa a cultura e línguas antes disso as nossas cooperação tem que traduzir em ganhos de livre circulação, bens, empregos e ganhos concretos para as partes num claro espirito de descolonização das mentes, uma vez que já passaram 40 anos de descolonização.

Repensar e criar uma nova dinâmica é um imperativo para CPLP

Por Eduardo Monteiro




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