O "Hospital do Prazer",
como lhe chamam, ia reconstruir os clitóris das mulheres vítimas de
mutilação genital. No entanto, a abertura das instalações foi travada
pelo governo do Burkina Faso.
Em declarações à TSF, Nadine Gary, da Clitoraid, a organização sem fins lucrativos de ateus que construiu o hospital, está indignada e diz que a decisão surgiu depois de pressões de pessoas ligadas à Igreja Católica.
«Parar um hospital destes é uma espécie de tortura. É semelhante a ter uma população esfomeada, imensa comida por perto, e dizer que não podem comer porque nao têm uma autorização do governo. Percebo a revolta das mulheres. Odeiam o corpo que têm mas vem o governo e diz que não podem ser completas de novo porque há política no meio», desabafa.
Mais de metade das mulheres do Burkina Faso foram vítimas de excisão. Centenas estão inscritas para fazer a operação.
A associação pede agora pressão da comunidade internacional para que o governo do Burkina Faso permita a abertura do hospital.
Em declarações à TSF, Nadine Gary, da Clitoraid, a organização sem fins lucrativos de ateus que construiu o hospital, está indignada e diz que a decisão surgiu depois de pressões de pessoas ligadas à Igreja Católica.
«Parar um hospital destes é uma espécie de tortura. É semelhante a ter uma população esfomeada, imensa comida por perto, e dizer que não podem comer porque nao têm uma autorização do governo. Percebo a revolta das mulheres. Odeiam o corpo que têm mas vem o governo e diz que não podem ser completas de novo porque há política no meio», desabafa.
Mais de metade das mulheres do Burkina Faso foram vítimas de excisão. Centenas estão inscritas para fazer a operação.
A associação pede agora pressão da comunidade internacional para que o governo do Burkina Faso permita a abertura do hospital.
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