Construir uma selecção ou uma equipa de futebol requer que treinador e os jogadores se esforçam num esforço colectivo e cooperativo . Exige que treinador vá criar as condições necessárias para o fomento de um clima de comunicação entre todos os membros da equipa. Que se preocupa mais com a melhoria gradual de competências daqueles que consigo trabalham do que propriamente em controlá-los num sentido tradicional em que acto de dirigir foi durante muito tempo entendido.
Dirigir não é uma tarefa fácil! Agrava-se sempre que o treinador esquece a importância de saber criar condições para que jogadores se sintam intervenientes e responsáveis no processo de construção da equipa.
Tal como se implica ainda mais quando o treinador confunde a necessidade de estar sempre aberto a participação dos jogadores e começa a abdicar de fazer o que lhe pertence. Tomar decisões claras e firmes sempre que alguns membros do grupo procuram sobrepor os seus interesses particulares aos da equipa. Fazer parte de uma selecção e ajudar a construí-la não é uma questão de palavras bonitas e muito menos de vida cómoda!
Confronta-nos com a realidade que um dia podemos ser os melhores e logo no dia seguinte faz –nos ver que afinal não somos tão bons assim! Falta-nos compreender que, se queremos ganhar , precisamos de ajudar a equipa para que o todo seja mais que a soma das partes! Os jogadores treinam com objectivo de jogar. O Que os solicita total concentração no que estão a fazer, sob pena de, se não o fizerem deste modo, perdem mais jogo do que ganham.
Sendo assim, só quem treina com esse grau de exigência pode aspirar a ganhar. Uma vez a treinar, necessitam concentrar-se totalmente nessa tarefa de preparação. É na competição que o treinador vai buscar informações preciosas relativas aos jogadores e no nosso caso ninguém acompanham os nossos jogadores que actuam fora do país.
Só através de telefonema, será possível formar uma boa seleccão? Creio que não. Só ganham as selecções cujos os jogadores estão em forma e cooperam no sentido de lutarem sempre pela recuperação da posse da bola quando a defender e, uma vez no ataque, conseguem utilizar essa posse de modo eficaz! Defender é uma questão de querer mais do que de técnica, altura, peso etc.! Ganham ressaltos os jogadores que querem a bola!
Futuro da nossa selecção não está nos jogadores que jogam no estrangeiro, mas sim: como podemos organizar a nossa casa ou dependendo do espírito de missão dos responsáveis, não esquecendo que tal ainda encerra o seu exemplo de cidadãos honestos e trabalhadores . Espírito de disciplina e de organização, método do trabalho e capacidade de iniciativa conhecimento profundo da modalidade e da juventude e dos seus problemas.
Não posso deixar de fazer reparos na contratação de treinadores para selecção, nos últimos anos a federação tem sido “Santa casa da Misericórdia” com treinadores sem grande “Curriculum”. Gastam somas astronómicas na aquisição e, por fim, dizem que é uma quantia insignificante para não dizer a custo zero.
Na mesma condição temos em Portugal, ou seja, na Europa jogadores que actuaram no futebol Guineense; com “curso de treinador,” se são aproveitados, poderão fazer um bom trabalho na selecção porque são conhecedores da nossa realidade. Nomes como: Baba (Porto), Adão (Porto), Cirilo (Porto), Nicolau (Marinha-grande), Mansinho (Marinha-grande), Boi (Lisboa), Mui (Espanha), Dembo Jassi (Franca), Armando Lato (Luxemburgo), João Domingo (Luxemburgo) Forbes (Inglaterra) Bobô (Porto), Herculano conhecido por “H” (Faro), Dieb (Barreiro), Arnaldo da Silva (Almada), Bora (Lisboa), etc. Valerá a pena se, um desses nomes sonantes fosse chamado.
Dirigir não é uma tarefa fácil! Agrava-se sempre que o treinador esquece a importância de saber criar condições para que jogadores se sintam intervenientes e responsáveis no processo de construção da equipa.
Tal como se implica ainda mais quando o treinador confunde a necessidade de estar sempre aberto a participação dos jogadores e começa a abdicar de fazer o que lhe pertence. Tomar decisões claras e firmes sempre que alguns membros do grupo procuram sobrepor os seus interesses particulares aos da equipa. Fazer parte de uma selecção e ajudar a construí-la não é uma questão de palavras bonitas e muito menos de vida cómoda!
Confronta-nos com a realidade que um dia podemos ser os melhores e logo no dia seguinte faz –nos ver que afinal não somos tão bons assim! Falta-nos compreender que, se queremos ganhar , precisamos de ajudar a equipa para que o todo seja mais que a soma das partes! Os jogadores treinam com objectivo de jogar. O Que os solicita total concentração no que estão a fazer, sob pena de, se não o fizerem deste modo, perdem mais jogo do que ganham.
Sendo assim, só quem treina com esse grau de exigência pode aspirar a ganhar. Uma vez a treinar, necessitam concentrar-se totalmente nessa tarefa de preparação. É na competição que o treinador vai buscar informações preciosas relativas aos jogadores e no nosso caso ninguém acompanham os nossos jogadores que actuam fora do país.
Só através de telefonema, será possível formar uma boa seleccão? Creio que não. Só ganham as selecções cujos os jogadores estão em forma e cooperam no sentido de lutarem sempre pela recuperação da posse da bola quando a defender e, uma vez no ataque, conseguem utilizar essa posse de modo eficaz! Defender é uma questão de querer mais do que de técnica, altura, peso etc.! Ganham ressaltos os jogadores que querem a bola!
Futuro da nossa selecção não está nos jogadores que jogam no estrangeiro, mas sim: como podemos organizar a nossa casa ou dependendo do espírito de missão dos responsáveis, não esquecendo que tal ainda encerra o seu exemplo de cidadãos honestos e trabalhadores . Espírito de disciplina e de organização, método do trabalho e capacidade de iniciativa conhecimento profundo da modalidade e da juventude e dos seus problemas.
Não posso deixar de fazer reparos na contratação de treinadores para selecção, nos últimos anos a federação tem sido “Santa casa da Misericórdia” com treinadores sem grande “Curriculum”. Gastam somas astronómicas na aquisição e, por fim, dizem que é uma quantia insignificante para não dizer a custo zero.
Na mesma condição temos em Portugal, ou seja, na Europa jogadores que actuaram no futebol Guineense; com “curso de treinador,” se são aproveitados, poderão fazer um bom trabalho na selecção porque são conhecedores da nossa realidade. Nomes como: Baba (Porto), Adão (Porto), Cirilo (Porto), Nicolau (Marinha-grande), Mansinho (Marinha-grande), Boi (Lisboa), Mui (Espanha), Dembo Jassi (Franca), Armando Lato (Luxemburgo), João Domingo (Luxemburgo) Forbes (Inglaterra) Bobô (Porto), Herculano conhecido por “H” (Faro), Dieb (Barreiro), Arnaldo da Silva (Almada), Bora (Lisboa), etc. Valerá a pena se, um desses nomes sonantes fosse chamado.
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