A Situação dos postos de combustíveis na zona de Bolala está a dificultar a Guiné-Bissau na interconexão da rede de energia da Organização da Valorização do Rio Gambia (OMVG).
De acordo o ministério da Energia, a Guiné-Bissau é o único país membro da organização que não está a beneficiar da energia eléctrica da OMVG até agora, por isso considera de urgente a remoção dos obstáculos que impedem a sua regulamentação.
Este fato motivou esta terça-feira um encontro liderada pela Câmara Municipal de Bissau (CMB), ministério da Energia, a empresa EAGB e os proprietários de postos de combustíveis.
A saída deste encontro, o presidente da CMB, José Cesar Nosoline, disse que o encontro visa encontrar solução viável e urgente que beneficie os munícipes e a própria Guiné-Bissau.
“Temos obstrução de dois e três postos de combustíveis na linha de conexão da rede da energia então a câmara notificou as partes para encontramos a solução viável e urgente da situação para beneficiar a Guiné-Bissau e Municípios”, explicou o presidente da CMB.
Este responsável da edilidade camarária disse que a missão da sua instituição de momento, é de criar caminho viável para interconexão da energia a nível da sub-regional.
“A Camara Municipal de Bissau deve trabalhar efectivamente para o caminho está desobstruído quando a rede chega o ministério da energia e a EAGB consegui conectar a rede é esta a missão da CMB”, destacou a José Cesar Nosoline.
José Cesar Nosoline destaca ainda o papel da comissão criada, que é de se inteirar da situação no terreno e sobretudo na zona de Bolola.
“Conclusão que chegamos desta reunião é que há uma missão que vai ao terreno para inteirar da real situação dentre 48horas”, referiu o presidente da CMB.
A Guiné-Bissau está a beira de receber a energia da barragem da Organização da Valorização do Rio Gambia (OMVG) em que tudo indica será em novembro deste ano.
Por: Marcelino Iambi/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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