Presidente embalo provou mais uma vez que ele está ao serviço do povo, servir povo e a sua única missão frente do estado guineense.
Esta é a questão que está na mente dos Guineenses que aspiram ao desenvolvimento e ao bem-estar, para que a maioria das famílias deixem de ter apenas “um tiro” por dia, para se libertarem de uma classe política cujos membros não têm outros objetivos que de se enriquecerem ilicitamente, uma vez que a impunidade na Guiné-Bissau é o incentivo à comissão de crime econômico.
Digo bem alto e em bom som, de que o Presidente Umaro tem toda a razão, porque quando se tem um governo onde muitos dos seus membros se preocupam mais em acumular e descaradamente ostentar bens, muitos em tempo Record de exercício, sem herdarem, um Presidente responsável tem apenas dois caminhos:
1. Operar uma verdadeira revolução que consiste em demitir todo o governo e nomear, sem considerações de ordem político-partidária, de cor, de raça, de religião, de proveniência socioeconômicas, os bons jovens tecnocratas disponíveis, em abundancia, no pais e na diáspora, para realizarem a sua visão;
Ou
2. Continuar com esta podridão até às eleições presidências próximo, e, com a coragem que lhe é característico, apostar em novos atores, e sobretudo das nossas heroínas, as mais destacadas, para de uma vez para sempre mudar a forma de governar a pátria de Cabral, para a independência da qual os seus melhores filhos regaram com o seu sangue a arvore da liberdade.
Depois disso, devera o Presidente Umaro fazer exatamente aquilo que o seu homologo angolano vem fazendo, e que começou com a família do ZEDU. Isso seria um fator de coerência, uma vez que a bandeira do Presidente Umaro é o combate à corrupção.
Se o Raïs não fizer isso, acabara por um dia sair pela janela, em vez da porta grande, o que não seria do desejo de todos os que o apoiam, pois ninguém terá as suas saudades, como está a acontecer com um ex., cujo nome às vezes ninguém se atreve a pronunciar em público, pá cá bu fertchadu pedra.
Por isso, Raïs El Mokhtar, digne-se interpretar o grito do povo, obrigando o governo a fazer mais, porque o PR não pode estar em todo o lado, só porque tem um governo em que alguns dos seus membros tem como objetivo principal encher os seus bolsos, para quando saírem, começarem a gritar: ami n’rico, ntene es ntene kila, quando na realidade
é tudo fruto de roubalheira, de gatunice, de crime cometido sobre o pacifico povo da Guiné-Bissau, que tarda a reagir, mas quando reage cusas na fedi mal.
VIVA O GENERAL PRESIDENTE!
Viva Rais embalo.
Por: Yanick Aerton.
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