A cantora, compositora, artista plástica e ativista Social guineense, Faftú Djakité, foi galardoada no sábado, com os prémios de melhor intérprete feminina do ano com o tema “kumaké” e melhor música tradicional do ano “Kaminhu longi”, pelo CVMA2023, na sua 12ª edição, em Cabo-verde.
Os Cabo Verde Music Awards é uma cerimónia anual de atribuição de prémios musicais, que decorre todos os anos. A guineense tomou parte na gala Cabo Verde MusicAwards, que decorreu na ilha do Sal trajada de bijagó.
BIOGRAFIA
Fatumata Djakité nasceu em março de 1990 na Guiné-Bissau. Emigrou ainda criança para Cabo Verde.
Iniciou sua carreira artística ainda adolescente. Conquistou o terceiro lugar no concurso de vozes em Cabo Verde, Estrela Pop, e fez o seu primeiro tour pela Europa.
Em 2015 lançou o seu primeiro single “BENDEDERA DI SOL”. Em 2017 gravou o seu primeiro álbum produzido por Maurício Pacheco, no Rio de Janeiro-Brasil.
Após participar no Tributo à Nelson Mandela em Portugal em 2018, Fattú Djakité fundou em 2019 a mais recente e bem-sucedida banda cabo-verdiana, AZAGUA.
Representou Cabo Verde na Expo Dubai 2020. Em novembro de 2022 lançou o seu primeiro álbum “Praia Bissau”, que já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.
Este ano, Fattú participou no Festival de Gamboa, um dos maiores festivais de Cabo Verde.
No sábado recebeu dois prémios nos CVMA, melhor música tradicional e Melhor intérprete feminina, tendo sido nomeada em mais duas categorias, melhor álbum e melhor outros ritmos.
Por: Epifânia Mendonça
Conosaba/odemocratagb
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