CADA CRISE UM DESESPERO, CADA PROBLEMA UM DESRESPEITO, CADA OPINIÃO UM INIMIGO.

Gostaria de nos vermos perante um problema, analisa-lo individualmente, partilharmos e conjugarmos as ideias e opiniões, sem nos alterarmos ou nos insultarmos.

Aparece este problema que no fundo, ninguém sabe o que pode ou não estar por detrás e aqui nos deparamos atentos, para mais uma vez, com emoções descontroladas, por tantas coisas péssimas que nos tem vindo a acontecer e no Pais, no decorrer de todos estes anos, principalmente, apos o fatídico golpe de estado.

O certo porém que, há uma necessidade de se evitar desrespeito e insultos dirigidos as pessoas que nos Sites sociais se pronunciam, decisões pessoais que pessoas tomam perante certas situações, como neste caso, a do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Sr. Delfim da Silva e por ai fora.

 Este eh um problema que diz respeito e cria preocupações a cada um de nos guineenses, mas certo porem eh que, nenhum de nos tem provocado essas situações e incidentes e não há razão para nos amachucarmos e criar inimizades, porque no final, se aqui estamos e nos disponibilizamos para falar do problema, eh porque nos toca e todos queremos ver a nossa Guine e o seu nome posteado num bom patamar.

O leitor queima o seu tempo para ler e escutar opiniões diversas. Sejamos portadores das mesmas e deixemos que cada leitor retire as suas conclusões. Sejamos capazes de ler respeitar cada opinião, sem dela se aproveitar para nos esmagarmos.

Aqui vão algumas perguntas pertinentes, para ajudar a formar o puzzle deste problema dos refugiados:

1. Quem arranjou os passaportes aos Sírios?

2. Quem aconselhou e orientou os Sírios na Turquia para tomarem essa rota ate chegar a Portugal?!

3. Quem contactou o embaixador da Guine em Marrocos para ajudar os sírios a fazerem esse trâmite? Quem apresentou e levou os mesmos ao encontro do embaixador?

4. Porque que os Sírios não pediram directamente asilo na embaixada de Portugal na Turquia, Marrocos, Guine, sem ter que dar todas essas voltas e contravoltas?

Quiçá com essas respostas, poderíamos compreender melhor o cenário que existe por detrás da cortina.

Ermons guineenses, noh pga un utru, noh tenta resolve no problemas. Desunidos y ku disintindimentu, noh ka pudi tchiga la di nin un manera.

Un kussa y certu: Guine ten k kunsa castiga pekaduris k na iaranu anos cidadons, k na iara utrus cidadons y k na leba nomi di noh terra pa koba.

Nha gardecimenti pa tudu kin k obi nha humilde puntu di vista.

Os meus agradecimentos, para todos que queiram atender o meu humilde ponto de vista.

Celina Tavares!