As motivações para o engajamento político são várias, e cada sujeito prossegue os seus próprios objetivos, e muitos, os mafiosos, escondem ao povo as suas reais intenções maléficas:
1. Ha os que vão para a política para se enriquecerem, sobretudo nos países onde existe a impunidade, como é o caso da Guiné-Bissau, e apesar de terem discursos demagógicos, não passam de predadores, abusando da ingenuidade do povo;
2. Uns vão à política, por revolta, depois de constatarem às situações de exploração e abuso de que é sujeito ao povo, por políticos sem escrúpulo que tudo fazem para manter o povo no obscurantismo, explorando-o e tornando-o cada mais mergulhado na miséria;
3. Ainda há aqueles que, por sentirem na série as consequências da opressão, da dominação, da discriminação e de todas as formas de tratamento degradante da pessoa humana, decidem engajar-se na política, de forma sincera, para liberta o povo desse pesadelo. Esses é que são os verdadeiros defensores do povo, da luta do povo pelo progresso e o bem-estar, mas que no nosso contexto e noutros contextos políticos em África, sobretudo na África Sub-Sahariana, não são tidos e nem achados. Isso, porque nas campanhas eleitorais não distribuem o tal dinheiro ganho através do crime cometido sobre o povo, por roubo, que devia ser sancionado por amputação ao braço para servir de exemplo a futuros candidatos à gatunice.
4. Os champions, sao os “debrouillards”, que por terem estudado todas as estratégias de “debruiagem”, conseguem enganar a tudo e todos para materializar o seu sonho, ainda que sob o cadáver dos seus adversários.
Daí a necessidade de nas eleições legislativas de Junho próximo o povo saber distinguir os políticos, que alias, já iniciaram com acçoes demagogia para continuarem a manter o povo na escuridão.
A Guiné-Bissau é abundante em políticos que em tempo Record se tornaram milionários, enriqueceram ilicitamente à custa do povo, desviando aquilo que a todos pertence. O mais engraçado é de que ninguém está moralmente à altura de exigir seja o que for, e muito menos lutar para que esses Golden boys sejam levados à justiça e os bens roubados confiscados e restituídos ao estado, que é o legitimo depositário, em nome do povo.
Qualquer futuro governo liderado por Braima camara, (Ba di povo) disposto a pôr termo a roubalheira, reduzindo os gastos do estado, reduzir ainda que parcialmente o sofrimento do povo através da resolução dos problemas com que defrontam os sectores da saúde e educação, confisque os bens roubados, a semelhança de Angola, Guiné-Conakry, Burkina Faso, Mauritânia e o Mali, esse governo poderá contar com
O apoio a 1000% dos Guineenses, e terá o seu mandato renovado por muitos anos, pois terá extirpado do nosso seio o cancro da corrupção - o enriquecimento ilícito.
Si iagu intchi na copo, ita darma!
Vai chegar o dia em que essa riqueza que alguns dos nossos políticos estão a ostentar, riqueza que não herdaram e nem sao empresários (aqueles homens que por vocação criam riqueza), será devolvida ao legitimo do dono, através da confiscação a favor do Estado, que representa e defende os interesses do povo.
Kil casas na Portugal, França, Senegal, mansões na tudo lado bi Bissau, e perto dja confiscado. Ca bo cansa cu sucundil ou pul ba nome di familiares ou amigos, TUSS!
NO DJUNTA MON NO DENUNCIA ELIS!
NINGUIN ICA FIDJRASTU NES TERRA!
NO NDIANTA NA BARDADI E NAO NA ROUBALHEIRA, CORRUPCAO, DEBRUIAGEM, NA BARI PADJA!
VIVA GUINENDADI LIVRE DI LADROES!
Por: YA.
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