Os ministérios da Saúde e Administração Interna da Guiné-Bissau difundiram um despacho conjunto que proíbe várias cerimônias públicas e impõe maior controlo da água para consumo, no âmbito do programa de prevenção do Ébola lançado pelo governo.
Assim, fica interdita «a realização de atos que carretam a aglomeração de elevado número de pessoas», tais como o «fanado», cerimônia animista de iniciação na vida adulta, o «toca-tchoro», reunião de familiares e amigos para velar um morto, o «gâmo», ritual de oração islâmico, e «lumos», feiras populares realizadas nas ruas das povoações.
Batizados, piqueniques e outras atividades não especificadas são igualmente proibidas «até comunicação em contrário», de acordo com o despacho datado de 13 de agosto, e foi difundida em órgãos de comunicação social como a Radiodifusão Nacional (RDN) da Guiné-Bissau.
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