Fonte: Abel Djassi Primeiro
É com grande tristeza e desilusão que muitos militantes e simpatizantes do MADEM-G15 assistem a uma traição interna protagonizada por um grupo de camaradas, movidos por ambições pessoais e desmedidas.
Esses atos irresponsáveis destruíram o sonho de milhares de militantes que acreditaram num projeto sério, unido e respeitador dos princípios democráticos. Em vez de trabalharem pelo coletivo, optaram por dividir, enfraquecer e trair.
Em contraste, vemos como os altos dirigentes do PAIGC — mesmo com pressão direta do Presidente Sissoco Embaló para realizarem um congresso extraordinário — souberam recusar a manobra, proteger a liderança de Domingos Simões Pereira e manter a coesão do partido. Usaram a inteligência política, enganaram Sissoco, tiraram proveito do seu apoio e, no final, recusaram cumprir as suas exigências.
Foi uma lição clara. No MADEM-G15, alguns preferiram fazer o contrário: dividir o partido, enfraquecer a sua estrutura e trair a confiança dos militantes, tudo por interesses próprios.
Mas ainda há tempo de refletir e corrigir. O MADEM-G15 nasceu com uma missão nobre. Não podemos permitir que a ganância de poucos destrua os sonhos de muitos.
Unidade, legalidade e respeito pela vontade dos militantes — esse é o caminho!
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