quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

Dear Suzi Africana! BEVEMENTE VAMOS PODER GRITAR BEM ALTO E COM MUITO ORGULHO, COMO GUINEENSES, EM VEZ DE “HABEMUS PAPAM”, “HABEMUS PRESIDENTE DA UNIAO AFRICANA”.

Quem pensar que o Presidente da República ou qualquer outro titular de órgão de soberana está a trabalhar por conta própria, esta redondamente enganado. Todos nós, os chamados servidores do Estado, a começar pelos titulares dos órgãos de soberania ao ao último servidor do Estado, estamos todos a trabalhar para a Guiné-Bissau, servindo o povo de que somos oriundos.

O povo elegeu o Presidente da República, os deputados e futuramente elegera os titulares dos órgãos autárquicos, para o servirem, isto é, o povo empregou essas personalidades para criarem as indispensáveis condições para a promoção do desenvolvimento do pais e do bem-estar do povo.
E da mesma forma que os quadros Guineenses que forem nomeados para as organizações internacionais, em nome da Guiné-Bissau, exercem os seus cargos em representação da Nação Guineense, razão pela qual merecem o nosso encorajamento para um desempenho que nos orgulhe a todos.
A diplomacia Guineense tem conseguido ganhos substanciais que nenhum Guineense honesto pode ignorar, por mais que não se goste do seu Number One, isto é, do Presidente da República. Não é exagerado afirmar categoricamente que, em menos de quatro anos, o Presidente da República, General Umaro Sissoco Embalo, recolocou a Guiné-Bissau no patamar onde o colocara o nosso Saudoso e Imortal Líder, Amílcar Lopes Cabral, no auge da nossa heroica luta de libertação nacional.
A diplomacia Guineense está a enfrentar um dos seus mais difíceis desafios, o de conseguir que uma destacada cidadã nacional, que dispensa apresentação, seja eleita para o mais alto cargo da organização política continental, a União Africana.
Trata-se da Dra. Djadja Suzi Carla Barbosa Djalo, filha de combatente da liberdade da pátria, Carlos Barbosa, mais conhecido por Carlos Capé, que de vida tudo deu para que o partido de Cabral, o PAIGC, tivesse uma presença incontestável no Leste, e sobretudo na sua zona onde a sua família sempre se dedicou ao agro-business, na região de Bafata.
A Dra. Djadja Suzi apresenta-se como a mais séria candidata ao cargo de Presidente da Comissão da União Africana, facto que interpela a todos os Guineenses que têm a Guiné-Bissau no coração para, cada comunidade, baseado na sua crença, rezar para que ela tenha uma votação numa dantes vista para a eleição a esse prestigioso cargo.
Os Guineenses devem passar a sentir-se orgulhosos de tudo quanto nos enobrece e enaltece, porque afinal “anos tudu i ermons”, independentemente das opções políticas. A eleição da Dra. Djadja Suzi, que até ao momento em que escrevo estas linhas, não tem nenhum concorrente de peso, vai projetar o pais para novos patamares, e abrir o caminho para outros grandes quadros Guineenses, ambicionarem ao exercício de cargos nas organizações organizações, a semelhança da nossa mana, Dra. Maria do Céu Monteiro, que esteve à frente do Tribunal da CEDEAO.
Se o apoio do primeiro diplomata do pais, o General Umaro Sissoco Embalo, se revela importante, muito mais o serão os apoios daqueles que sempre apostaram nas capacidades de liderança do nosso Chefe de Estado, nomeadamente Mohammed VI, Rei de Marrocos, Paul Kagame, do Rwanda, Cyril Ramaphosa, da África do Sul, Macky Sall, do Senegal, Alassane Ouattara, da Core d’Ivoire, Felix Tshisekedi, da Republica Democrática do Congo, Jose Maria Neves, de Cabo Verde, Sassou Nguessou, do Congo Brazzaville, Ahmed Bola Tinubu, da Nigéria, do General Abdel Fattah El-Sisi, do Egipto, do General Gazouani, etc.
Com a correspondência enviada ao Presidente Umaro Sissoco Embalo, a anunciar o pedido de apoio a todos os Estados membros da CEDEAO, à candidatura da Dra. Djadja Suzi, os Guineenses devem permanecer unidos e com a esperança de que à frente da organização continental será eleita uma concidadã, e não membro de uma organização política, pois a sua candidatura tem o carimbo da Guiné-Bissau, e não do PAIGC, do PRS, do MADEM 15, do PTG, dá UM, etc.
Viva a diplomacia Guineense!
Viva o General Presidente da República!
Viva a Guineendadi!
Unidos, venceremos
Por: Yanick Aerton

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