quinta-feira, 7 de março de 2024

Consciência tranquila!

Por mais defeitos que se lhe possa apontar, mas muito sinceramente, falando de forma isenta, mas o que o Presidente Embalo está a conseguir ao nível diplomático será dificilmente igualável ou superável no futuro, por aqueles que terão o pesado fardo de o substituir.
Quando é assim, temos pura e simplesmente que ter a honestidade de reconhecer o mérito de alguém que conseguiu aquilo de que todos se devem orgulhar, sobretudo ao nível da superestrutura do Estado. Em pouco tempo da sua presidência, se formos fazer um balanço a meio percurso, chegamos à conclusão de que a Guiné-Bissau, da nossa independência a esta data, nunca atingiu está notoriedade, apesar de internamente o balanço ser negativo no capítulo do respeito aos direitos humanos.
Conduzir os destinos de um povo requer ambição, conhecimentos, espirito patriótico, rico carnet d’adresses, e sobretudo facilidade de contato e de comunicação. E esses atributos, o Presidente Embalo os tem, razão pela qual ele vem navegando facilmente pelo mundo para projetar a pátria de Cabral.
O destino fez com que o Presidente Embalo surgisse na vida dela, e teve uma filha biológica com ela de nome mouna Omar Embalo, o fruto de relacionamento casual entre esposa e o marido, independentemente o que todos nos escutamos no áudio vazado por uma pessoa maldosa na tentativa de humilhar uma pessoa que nunca falou da sua vida privada na rede sócias.
A Dr. Suzi Carla Barbosa casou-se com a sua excelência General umaro sissoco Embalo, por amor e uma profunda convicção religiosa, sempre respeitou os princípios consagrado no sagrado alcorão.
Nesta época, por isso é obrigação, mesmo daqueles que não o apreciam, mas como Guineenses, solidarizar com a nossa rainha de leste que foi vítima de uma pessoa maldosa que gravou numa conversa telefônica e vazou o áudio.
Força Suzi! Mulher guerreira, humilde, competente, coerente e consequente, mas
Sobretudo patriota, aquela que soube posicionar-se ao lado da verdade para não
Trair a sua consciência!
Por: Yanick Aerton

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