O governo quer um calendário de início de construção de fábrica e consequente exploração de fosfato de Farim, norte do país. A posição do governo foi tornada público, esta quinta-feira (08), pelo inspector-geral do ministério dos recursos Naturais durante apresentação do novo estudo de exploração do fosfato de Farim
Seco Bua Barro defende que a exploração do fosfato deve ter, para além de incidente financeira, o incidente agrícola para garantir o desenvolvimento e a auto-suficiente alimentar.
O responsável diz ainda que o fosfato irá ajudar no desenvolvimento da agricultura.
Délio Darsamo, director executivo da GB Mineral, diz que a empresa projecta começar, ainda este ano, a construção de fábrica para que a exploração possa iniciar em 2019.
Ele garantiu por outro lado de que todos cuidados foram tomados para que a exploração do minério não prejudique o meio ambiente e a sociedade guineense.
“Não é possível começar a exploração em 2019 porque a construção vai levar 19 meses”, admite.
As projecções iniciais apontavam para um potencial de 166 milhões de toneladas de fosfatos em Farim, o que vai permitir a exploração por um período de 25 a 50 anos.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos/radiosolamnsi com Conosaba do Porto
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