domingo, 5 de novembro de 2023

Sissoco -leadership!

 Para nós, os crentes em Allah/Deus, o poder provém do único e exclusivo Dono. Esse exclusivo Dono é aquele que foi referido atrás, Allah/Deus.

Até aqueles que no Diabo acreditam, disso têm a plena consciência, razão pela qual se o poder for para uma pessoa, através de mecanismos que nós, homens mortais, criámos, como sejam os processos eleitorais, sobretudo nos regimes democráticos, devemo-nos conformar.
Nada adianta estarmos a armar armadilhas para conspirar contra alguém investido deste mundano e balizado poder no timing, contrariamente ao poder eterno do Criador.
Os homens (no sentido plural, homens e mulheres) dotados de inteligência sabem perfeitamente que se não fosse o Criador quem decide, o Presidente Sissoco não podia estar a frente deste país, no meio de alguns daqueles candidatos com um passado politico, académico e empresarial longe de serem comparáveis com os ele, nomeadamente o Jomav e o Cadogo?
Isto dito, pondo de lado todas as considerações de ordem político-jurídico e militar que têm alimentado as manchetes desde a chegada ao poder do Sissoco (legal, constitucional ou atipicamente, isso já pertence ao passado), uma coisa é certa, é desta vez que o Presidente da Republica está perante o seu maior desafio para provar e convencer sobre a sua capacidade de liderança.
O cenário politica que se nos apresenta neste momento exige do Presidente Sissoco a maior clarividência e tacto político. Se falhar neste grande teste de leadership, que arrume as suas bagagens e volte para o que costumava fazer antes.
Nas suas mediações recente entre ccias e ministério comércio foram uma boa iniciativa por parte da sua excelência General umaro sissoco embalo, tudo correu numa clima de normalidade e de total tranquilidade por partes, seja la que for o ministro handem mostrou-se satisfeito com o convite da sua excelência para se sentar e encontrar soluções viáveis.
Como disse sempre general umaro sissoco embalo, que não vai permitir bagunças nas instituições públicas e nem no órgão da soberania, como garante da paz e de normal funcionamento das instituições.
Viva general di povo.
Viva Guiné-Bissau
Por. Yanick Aerton

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