Os piores crimes que um governante pode cometer não estão capitulados no Código Penal, podem ser cometidos sem infringir nenhum dos seus artigos: são os crimes de lesa economia nacional, deve merecer um forte Desgraçadamente, guine Bissau tem experimentado uma série contínua deles ao longo das últimas décadas. Começaram pelas protestos selvagens e pela destruição da city Continuaram com a entrada corrupção generalizada.
Prosseguiram ao longo de anos com impunidade, projetos absurdos como a rodoviarização acelerada no tempo de governos anteriores como primeiro-ministro; com o desbaratar de dinheiros públicos com a construção de casas e outros imóveis no tempo de tio cudji, intensificaram-se no governo de nhu lambu com negócios concebidos ad hoc para o capital financeiro e monopolista como as csm, o DNT, o novo Barco de transportes entre ilhas, os veículos de gama, e muitos outros.
É por crimes económicos como estes que os governantes deveriam ser julgados. O facto de muitos deles, incidirem também em crimes capituláveis no Código Penal é uma questão a latere. Tomá-la como principal é despolitizar os problemas, abdicar da análise numa óptica de classe e cair numa crítica moralista – como se o desastre a que a Guine Bissau foi conduzido fosse devido apenas à "desonestidade" de políticos.
As portas giratórias entre governantes e capital monopolista continuam a girar intensamente e isso não é enquadrável no Código Penal. Se e quando alguns políticos são apanhados nas malhas da justiça por questões do dito Código, isso não deve fazer esquecer o principal.
Um pais com governantes sem agenda de construir, somente pensar em enriquecimento ilícito, quando for chamado pela justiça, vem com argumento que esta ser perseguido.
Único político com moral e princípio, e determinação na guine – Bissau, chama-se Dr. Baciro Dja, fruto do PAIGC, do Amílcar e de combatente da Liberdade da pátria, quadro da administração pública guineense.
Outros governantes são bons também exemplos: Marcelino Joé, Artur sanha, etc.
Deus abençoe Guiné-Bissau
Por: yanick Aerton
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