Na minha religião, o Islão, cujo Mensageiro foi o Profeta Muhammad SWS. (Que a paz de Allah e a sua bênção estejam com Ele), o amor à pátria é uma das principais obrigações e pilares de adoração a Allah.
POR ISSO, DE VIVA VOZ, GRITO BEM ALTO:
EU AMO A GUINÉ-BISSAU!
J’AIME LA GUINÉ-BISSAU!
I LOVE GUINEA BISSAU!
País que não comparo com nenhum outro neste mundo, por mais desenvolvido que seja tecnologicamente.
É da mesma forma que amo e adoro o bravo e orgulhoso povo Guineense, UNIDO NA SUA DIVERSIDADE, cu si mindjeris bonitas, beautiful ladies, jolies princesses (no mames, no irmãs, no donas, no filhas, no esposas ou companheiras na sabura cu na kassabi).
Esta é a razão por que nunca falo mal do meu país, porque, não obstante as dificuldades conjunturais, sinto que estou a viver no paraíso terrestre, razão porque desafio os arautos da divisão para pararem com as suas vãs tentativas de procurar dividir de modo a que, caso surja a oportunidade, para poderem reinar e promover a SAKLATACRACIA.
A minha educação moral não me permite pronunciar palavrões, má bo tempacensa bo dixan n´fala kuma “I INTIDA”, porque somos irmãos, árvores do mesmo tronco, raça lakakon. Pá um Guineense lanta li i falanu kuma el ika djagassi, anós tudo i siti cu liti, pá kila no para és teatro di bata Pápia na tribalismo cu cá tchiga di existe i cana existe nunca!
Estão a ser veiculadas mensagens venenosas de ódio e de intriga, mas como temos um povo maduríssimo e politicamente bem preparado, fruto da gigantesca obra do mítico líder Amílcar Lopes Cabral, fundador das nacionalidade Guineense e Cabo Verdiana, digo com a máxima força da minha voz: ÇA NE PASSERA PAS. BO MAINA!
Em vez disso, venham engrossar as fileiras daqueles que estão determinados a “mudar o rumo” porque é nesse campo que estamos a ser esperados para que cada um dê o seu máximo e, em tempo Record, transformarmos este Eldorado chamado Guiné-Bissau, em paraíso terrestre.
Yes, é possível e vai acontecer, porque está decidido e estamos decididos, anós tudu sem exceção.
Pensar que a Guiné-Bissau é do General Presidente ou dos demais titulares dos órgãos de soberania, não passa de doença mental, porque foram apenas destinados pelo Altíssimo, uns por meio de eleições, e outros através de nomeações, para ficarem a frente para conduzirem o povo ao bom porto.
E, se pelo facto de ocuparem esses cargos, pensarem que são “ELEITOS DE ALLAH” estão enganados, daí que devem pautar a sua conduta pela humildade e disponibilidade.
Pretender ficar no topo da monte Kilimanjaro para dirigir o Zé-povinho aqui em baixo, é iludir-se a si mesmo, porque este poder é temporal (4, 5 anos apenas).
Onde estão os que os antecederam, os pais fundadores da Organização da Unidade Africana, hoje União Africana? Haverá algum imortal dentre estes? Isso de: bu cibi âmi i Kim, é para dirigentes ignorantes que não estão minimamente preparados para o exercício do cargo, porque se fosse através de concurso, muitos nem na porta onde se realizam os concursos chegariam, porque seriam a partida desqualificados.
Por conseguinte, sejamos razoáveis e procuremos seguir os bons exemplos, como aqueles que no passado tivemos, que os familiares me permitam citar aqui, dois nomes que ficarão eternamente gravados na memória do Guineense e não só, os falecidos Presidentes da República, Malam Bacai Sanha (Mbanhe) e Kumba Yala (Lanti Ndan).
Sem nenhuma intenção di toca cora, se a entourage do General Presidente o ajudar, com honestidade, de certeza que teremos um Presidente da República a altura das virtudes dos dois ex-presidentes atrás referenciados.
É por isso que depois de cada reza ou salat, imploro sempre ao Todo Poderoso Allah para que o nosso jovem Presidente não seja influenciado pela negativa ou seja um refém de um determinado grupinho, porque tem como características, a coragem, a humildade, a visão, a frontalidade, a disponibilidade e a generosidade.
Aliado a isso, o General Presidente teve a sorte de apostar num homem de Deus, técnico e político, humilde, filho do povo, disponível e de consensos que, também, se for bem rodeado, poderá fazer surpresas, pabia ita medi Deus, el tudo Cusa i Deus – Dr. Ilídio Vieira Té
, Cu pá si altura na passa bata tchoma General De Charlie Gaulle. (IVT)
Cessemos as hostilidades, a promoção do ódio e a intriga, e chamemos os nossos irmãos para virem ajudar nesta gigantesca tarefa que temos pela frente, que é de construir a Guiné-Bissau e transformá-la na Singapura da Costa Ocidental da África.
Ninguém é indispensável, mas somos todos necessários. Os que já estão well settled na diáspora, para usar o termo Inglês, não é obrigatório que estejam fisicamente presentes, mas podem ser associados nas reflexões, ser-lhes solicitados subsídios técnicos, parce qu’ils sont aussi concernés.
Vem-me a memória alguns nomes, prosper Aureliano Lopes, Paulo Gomes, Dr. marta Mendes, neste momento é preciso mais cá no país do que lá fora, para vir fazer uma oposição dura ao regime, enquanto põe o seu Know-how ao serviço da pátria e não de uma pessoa singular.
Esse é que deve ser o pensamento do Guineense que ama a sua pátria. Somos todos necessários, e que ninguém pense ser detentor da verdade absoluta ou da razão.
Em relação ao DSP, se cá estiver, na qualidade do presidente da ANP que está neste preciso momento em Maputo, vai obrigar está coligação de PAI terra-ranka a trabalhar com seriedade para içar a Guiné-Bissau no patamar dos demais países da sub-região.
Os hipócritas, de certeza, depois da leitura deste artigo, vão falar em trocar “alhos com bugalhos”, mas não é isso. O propósito do artigo é chamar a nossa consciência de que é chegado o momento de virarmos a página para nos concentrarmos no essencial, que é de MUDAR A IMAGEM DESTE “PETIT VILLAGE” CHAMADO GUINÉ-BISSAU.
Este processo é irreversível, por isso, o real politik aconselha a que adoptemos novas estratégias de luta, aqui refiro-me ao partido ao qual me identifico mais, o PAIGC.
Let’s not forem that we are in África, and. everybody knows what that means.
Ca no gasta balas, no repensa na estratégia no djuda cumpô Guine pá na futuros embates no bai mídi mas força, mas já com outras estratégias, porque, contrariamente ao que muita gente pensa, o PAIGC está para ficar.
Os outros partidos são também necessários, o MADEM G15, PRS, PTG, APU-PDGB e demais partidos, porque a democracia constrói-se com partidos concorrentes ao exercício do poder político, de forma democrática, através das urnas.
Se na dinâmica do desenvolvimento do tema, descuidadamente feri alguém, que me perdoe.
Estou apenas a partilhar a minha reflexão com os meus irmãos, sem nenhum propósito, que não seja o de ver os Guineenses reconciliados e guiados pelos mesmos ideais, dinâmica que acabará por selecionar os melhores para, através da boa governação, promover o tão sonhado desenvolvimento e o bem-estar às populações.
PEACE AND LOVE!
Bairro ajuda 01/08/2024
Por: yanick Aerton
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