Este dia, reflete a resiliência, perseverança e as realizações de pessoas com albinismo sobre os conceitos errados de descriminação e de violência. Apesar dos obstáculos ao bem estar e a segurança, os lideres das organizações continuam a desenvolver acções de apoio aos mais vulneráveis.
A falta de melanina faz com que as pessoas com albinismo sejam muito suscetíveis a desenvolver cancro de pele. È de reforçar com positivismo, que as pessoas com albinismo ocupem cada vez mais o seu lugar de direito na tomada de decisão, levando o compromissos significativos (Plano de Acção sobre Albinismo em África) È preciso desmistificar e acabar com a descriminação, através do respeito aos direitos humanos de quem tem o albinismo. Nos últimos anos, as celebrações realçam as conquistas e espectativas em todos os domínios da vida, além de incentivar a participação no esforço global para uma recuperação melhor da pandemia.
Vale realçar que a Guiné-Bissau è palco de boas práticas para as pessoas com albinismo. Estima-se que em todo o território nacional, com aproximadamente dois milhões de habitantes, existem mais de 150 pessoas com Albinismo.
O Ministério da Mulher, Família e Solidariedade Social, através da Direção Geral da Inclusão Social, tem vindo a desenvolver acções de proteção dos direitos humanos nas áreas de Saúde, Educação e Meio Ambiente para as pessoas com Albinismo. Assim no decorrer desta semana serão desenvolvidos acções de sensibilização em todo o País, que terminará com o acto central na cidade de Gabu, no dia 18 de Junho do ano em curso.
Diretora Geral da Inclusão Social. Paula Saad
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