O primeiro -Ministro Baciro Dja disse esta sexta- feira (1 de Julho) que o estado da Guiné Bissau foi prisioneiro de interesses privados.
O primeiro- ministro falava numa clara alusão ao contrato de resgate dos bancos assinado pelo governo demitido de Carlos Correia, que no entanto acusa de carecer de uma garantia jurídica durante uma visita no sector de São- Domingos a margem da visita de localização do terreno para a construção de posto de controlo comum entre Senegal e Guiné Bissau que é financiado pela UEMOA num montante de 8 bilhões de francos cfa.
“O contrato de resgate aos Bancos carecem de fundamento Jurídico porque não houve parecer do tribunal de contas nem da Procuradoria-Geral da república muito menos o assunto foi levado ao parlamento para ser debatido “ sublinhou o chefe do executivo
Baciro Dja entende que será difícil o estado engajar no pagamento das cláusulas firmado no contrato, tendo acusado alguns mentores da iniciativa de beneficiar de 3 bilhões de francos cfa de comissões.
De recordar que o governo de Baciro Dja, anunciou através de um comunicado de conselho de ministros a decisão de rescindir unilateralmente o contrato de resgate ao banco que o governo assinou em 2015, facto que estava a pôr em causa a relação entre Bissau e o Fundo Monetário Internacional.
Por: Nautaran Marcos Có/ Amaduri Djaló/radiosolmansi/conosaba
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