A comissão política do P.A.I.G.C, em Portugal, reunida de
urgência em Lisboa sob presidência do camarada Rui Pinto Ribeiro 1º
vice-presidente no dia 11/08/2015, para analisar a actual crise política
institucional, que mais uma vez o país viu-se mergulhado desnecessariamente.
Uma crise que pode e poderá por em causa todos os ganhos que
o país obteve até agora, através deste governo de inclusão liderado sabiamente
pelo Eng. Domingos Simões Pereira. E, que terá consequências imprevisíveis a
nível económico, social e politico.
A comissão politica do P.A.I.G.C em Portugal, congratula-se
com a deliberação da lll reunião extraordinária do Bureau Politico de 7 e 8 de
agosto de 2015.
Reafirma total e incondicional apoio ao governo de inclusão,
liderado pelo Eng. Domingos Simões Pereira.
Ainda a comissão politico do P.A.I.G.C, exige a Sua Excia
Presidente da Republica o cumprimento escrupuloso das promessas feitas na
campanha eleitoral.
Constatamos embora de longe, a unanimidade da sociedade
civil, da população em geral, da comunidade internacional a pronunciar-se a
favor da continuidade do governo. Assim como a moção de confiança votada pela
unanimidade pelos deputados da Nação.
São indicadores efectivamente que á Sua Excia deve ter em
conta, quando tiver que tomar a sua decisão.
Exortamos a Sua Excia a necessidade privilegiar o dialogo e
de ser mais prudente e tolerante, que use a Constituição e os poderes que lhe é
conferido nas tomadas de decisão.
Viva Guiné-Bissau
Viva o Povo da Guiné-Bissau
Lisboa 11 de Agosto de 2015
1º Vice-Presidente
Rui Pinto Ribeiro
Ó importante que cada um saiba controlar a sua emoção. Presidente é árbitro com todos os poderes. O primeiro ministro é responsável de formar o governo, presidente tem obrigação de analizar e aprovar os nomes posto pelo primeiro ministro. Vejam aqui na Europa como funciona. Fassam o mesmo.
ResponderEliminarÓ importante que cada um saiba controlar a sua emoção. Presidente é árbitro com todos os poderes. O primeiro ministro é responsável de formar o governo, presidente tem obrigação de analizar e aprovar os nomes posto pelo primeiro ministro. Vejam aqui na Europa como funciona. Fassam o mesmo.
ResponderEliminar