Patche di Rima em Lisboa em Outubro de 2024. © rfi/Luís Guita
A cultura Mandjuandadi com Patche Di Rima ocuparam o Coliseu dos Recreios e apresentaram o melhor da Guiné-Bissau num espectáculo que agitou a capital portuguesa.
Mandjuandadi é uma das culturas mais emblemáticas da Guiné-Bissau e são as mulheres que assumem o papel central. Na mítica sala de espectáculos lisboeta, Patche Di Rima esteve ao leme de um barco que, com o apoio do projecto Marimba, juntou no cartaz nomes como Eneida Marta, Iva & Ichi, Ammy Injai, Memu Sunhu, Mamba Negra, Rei Helder, Big Carlos, Andoé Nanque, El Matchonis, Netos di Bandim e Jery Bidan.
Marimba é um projecto inédito, que resulta da candidatura ao PROCULTURA, programa financiado pela União Europeia e Instituto Camões, que procura a valorização internacional da produção musical em Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor-Leste.
O espectáculo deste sábado, 12 de Outubro, em Lisboa, representa apenas uma das faces de uma iniciativa sem precedentes pelo conhecimento, consolidação e divulgação da cultura dos países lusófonos.
A RFI falou com a gestora do Procultura, Mercedes Pinto, e com o músico guineense Patche Di Rima, que nos ajudam a perceber o que é o projecto Marimba, fazendo duras críticas aos políticos guineenses e começando por nos explicar o que é a Mandjuandadi da Guiné-Bissau.
Por: Luís Guita
Conosaba/rfi.fr/pt
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