Discurso histórico do Primeiro-Ministro Braima Camará em Canchungo soou como martelo na bigorna da nação: um chamado direto, sem panos quentes, para a união estrutural do país

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Em tom firme, elevou a pauta da coesão nacional como responsabilidade coletiva e, com clareza cirúrgica, convocou o eleitorado a renovar o mandato do General Umaro Sissoco Embaló - apresentado como o único vetor capaz de blindar a estabilidade institucional e assegurar a continuidade das grandes infraestruturas em execução. Uma intervenção curta, porém tectônica, que reposiciona o debate público e reafirma o alinhamento estratégico rumo a um futuro governado pela ordem, progresso e pragmatismo político.

Abel Djassi Primeiro

16/11