É a política, e tudo isso faz parte da política, por isso não devemos transformar-nos em INIMIGOS DECLARADOS.
Tristemente, nas nossas sociedades os menos capazes são os que se regozijam com o afastamento daqueles que estão melhor preparados, assim para poderem preencher o espaço deixado por eles.
E tem sempre sido assim, sobretudo na Guiné-Bissau, onde os mais preparados foram sempre e continuam sendo combatidos, sem tréguas. Isso tem de acabar para reconstruirmos aquela confiança que ontem fez de nós, o melhor povo.
Não pretendo com este artigo fazer outra coisa que não seja convidar os mais radicais de ambos os lados a saírem desse ghetto do ódio e da vingança, para nos reabraçarmos e caminhos juntos. Isso não significa como Ba di povo regressar o país, ele vai abandonar a sua luta pela conquista do poder político. Longe disso! Cada um dos atores políticos está na política com o objetivo de conquistar o poder, mas isso não deve transformar-nos em inimigos, como disse atrás, e quando a pátria nos chama, devemos responder – PRESENTE.
O regresso do Ba di povo que ele concentre na organização do MADEM-G15 e fazer estratégias construtiva, enquanto se prepara para os futuros embate políticos. A Guiné-Bissau precisa de todos os seus filhos, portanto que cada um procure pagar o seu “kinhon” na construção deste edifício!
HORA-TCHIGA VIVA A GUINENDADI!
Por: Yanick Aerton
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