terça-feira, 14 de junho de 2022

Bá di povo i fankanta.

O homem que goza das suas completas faculdades mentais e físicas espera sempre do seu acto um reconhecimento, a tese contrária é aquilo que em Francês se chama de “metre lê poudres aux yeux”, o que é nada mais, nada menos, do que tentar enganar o próximo. 

O grande manu Ba di povo ao longo desses anos tem sido coerente com ele mesmo e as suas acções têm-se orientado sempre no sentido de se colocar ao lado dos injustiçado ou vítima, como os seus irmãos dos 15 deputado, em relação a quem até hoje se mantém fiel e enaltece as qualidades de líder, de humanista e de uma generosidade indescritível. 

Manu Ba di povo chorou, sofreu e sorriu com seus Camaradas, como El Comante Fidel y su compañero el Che, tendo com este vencido todos os obstáculos erguidos na sua trajectória até chegarem ao ponto em que chegaram, contra ventos e marés. 

Sempre com aquela fé de homem de Deus que o caracteriza, o Ba, na companhia do seu Hermano El mokthar sissoko, conseguiu colocar no Palácio da República um candidato presidencial que era desprezado pelos; djintons, e elevar em tempo record, menos de 10 meses, um movimento politico que saiu do nada para a segunda forca politica na Guiné-Bissau Ba di povo e um líder que honra os seus compromissos, é cumprem com a sua palavra e nunca apoiou qualquer acto de violência. 

É o reconhecimento possível numa conjuntura como esta que estamos a atravessar, em que as forças do Eixo do Mal estão a fazer tudo para inviabilizar a presidência do General Presidente e do governo que nomeou para resgatar aqueles valores que fizeram da Guiné outrora uma referência no contexto africano, valores da unidade, fraternidade, da dignidade, da solidariedade e da seriedade. Se merece ou não, essa questão não se coloca, a questão que se pode provavelmente colocar é se não merecia mais? 

Mas, para o manu Ba di povo, o mais importante não é ser colocado neste ou naquele lugar, mas sim, ver a alegria na cara do seu povo e assistir à concretização daquilo que é o sonho de todos os bons filhos deste país – o desenvolvimento da Guiné-Bissau. 

Aliás, se o manu Ba di povo fosse posto perante duas escolhas: a nomeação para um cargo público, onde só vai acontecer quando for eleito nas legislativas de 18 de Dezembro do ano em curso. 

O manu Ba di povo é um homem de acção, um todo-terreno, um fighter, por isso confiná-lo entre quatro paredes é simplesmente subutilizar as suas capacidades. Mas como o poder assim quis, na qualidade de Freedom Fighters que tudo demos para encostar o Eixo do Mal à parede, não podemos senão congratularmo-nos e desejar boa sorte ao Hermano, o seu povo a guarda a sua chegada no sábado. Pa allah cubriu cu si manta sagrado manu Ba di povo! 

Por: yanick Aerton

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