O líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, considera de um “erro crucial” a instalação de forças da CEDEAO no país sem um mandato da Assembleia Nacional Popular.
O antigo primeiro-ministro e igualmente deputado da nação fez estas declarações à margem da conferência de imprensa do espaço de concertação dos partidos políticos democráticos da Guiné-Bissau, que posicionou sobre a vinda das forças de estabilização para o país.
Domingos Simões Pereira chama a atenção da Comunidade Económica dos Estados de África Ocidental (CEDEAO) de repensar sobre a necessidade de enviar uma forma militar para o país.
O líder do PAIGC disse que o povo guineense deve considerar que a criação de um cordão de segurança no território nacional pode tem a ver com a intenção de proteger “quem quer à força” aplicar uma lei rejeitada pelo parlamento.
Domingos Simões Pereira apela o envolvimento da toda sociedade guineense na luta contra a violação do direito fundamental dos cidadãos no país.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos/Ussumane Mané/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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