Um novo estudo publicado pela ONG ENDA SANTÈ revela que o Numero de pessoas com Hepatite virais na Guiné-Bissau é de 8.3, ocupando a quarta posição do peso das mortes no país.
Os dados foram revelados pelo Director Nacional da ONG, durante o acto de formação de formadores sobre o manejo de hepatite virais incluindo a coinfecção com VIH e Tuberculose.
Para Mamadu Aliu Djalo, os dados são bastante preocupante tendo em conta a situação do país.
“O estudo realizado pelo projecto saúde Bandim, em 2018, indica que as raparigas vendedeiras têm uma taxa de prevalência de 5.9, os condutores têm uma taxa de prevalência 2.9 e estudo realizado pela ENDA em 2019 demostra uma taxa de prevalência nos usuários de droga 16.7 e são dados em relação ao hepatite, no mesmo grupo de usuários de droga a taxa prevalência é de 2.1, mais ao compararmos esta taxa prevalência do hepatite B com o VIH/ sida, constatamos de que em alguns grupos a taxa prevalência é praticamente o tripo o que deve constitui um perigo”, explica.
Ao analisar pelos dados que indicam o peso das doenças na Guiné-Bissau, a hepatite ocupa a quarta posição com peso de 14% das mortes de acordo com análise previsto no país e o VIH sida que é uma doença subvencionada que surgi na quinta posição”
Na mesma ocasião Mamadu Aliu, afirma que o país não despõe de plano estratégico para dar resposta a estes casos.
“Os poucos dados programado estratégico resistente sobre hepatite na Guiné-Bissau, demostra um situação preocupante, por exemplo em 2014 as amostra de sangue que foram examinadas a nível do banco de sangue de Bissau e Bafatá demostraram uma taxa de prevalência de 8.3 em relação ao hepatite B e 0,3 em relação em relação ao hepatite C isso num total de cerca de quatro mil bolsas de sangue”, sustenta.
O Director Geral da Prevenção e Promoção de Saúde, Agostinho Mdumbo, afirma que o Ministério de Saúde tomou em conta a preocupação de hepatite e está a elaborar um plano de trabalho…
Durante cinco dias os técnicos de saúde estão a ser formados sobre o manejo de hepatite virais incluindo a coinfecção com VIH e Tuberculose.
Por: Bíbia Mariza Pereira/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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