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O governo confirma a chagada do contingente das forças militares da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) ao país mas, disse que os pormenores serão definidos só no próximo mês numa conferência dos chefes militares.
A declaração do governo acontece dias depois de serem anunciadas a chegada dos contingentes da CEDEAO para mais uma missão ao país. O governo disse que, embora a chegada ao país, mas, os pormenores da missão vão ser completamente definidos na cimeira dos Chefes de Estados-Maiores Generais das Forças Armadas da CEDEAO, a decorrer em Maio próximo, em ACRA.
Em declaração a imprensa apos a cerimónia do lançamento da campanha da luta contra a pólio, o porta-voz do governo, Fernando Vaz, disse o governo reconhece que “a medida não é um assunto de consenso na sociedade guineense e nem mesmo dentro do governo”, mas, apesar disso, afirma que a Guiné-Bissau tem que cumprir a resolução da cimeira dos chefes de estados enquanto membros fundadores.
Interpelado sobre a necessidade da vinda da missão ao país uma vez que se fala de uma estabilidade nacional, Nando Vaz justificou o caso 1 de Fevereiro e a conjuntura actual da CEDEAO caracterizada pelos golpes de Estados em alguns países da organização.
O contingente militar de estabilização da CEDEAO já começou a chegar e a instalar-se no país na sequência da última decisão dos chefes de Estado da CEDEA tomada durante a conferência extraordinária dos Chefes de Estados e de Governo da organização, que decorreu em Acra, no Gana, para analisar a instabilidade em vários países da organização e na qual decidiram enviar uma força de apoio à estabilização para a Guiné-Bissau.
Por: Redação/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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