quinta-feira, 21 de abril de 2022

Caso Vitória: HOMEM QUE ASSASSINOU SUA FILHA ADOLESCENTE FUGIU DA PRISÃO

O homem que assassinou à facada a sua filha de 16 anos, no bairro de Bor, no passado dia 11 de Abril, fugiu há uma semana das celas da Polícia Judiciária (PJ) e ainda não se sabe a circunstância na sua fuga.

Estas informações foram avançadas à Rádio Sol Mansi (RSM), ontem a tarde, por uma fonte junto da Polícia Judiciária.

De acordo com a mesma fonte, este homem detido numa das celas da polícia judiciária, agora está foragido e circunstancia ainda por apurar porque, disse a mesma fonte, ninguém sabe explicar como conseguiu escapar das celas.

Ainda a mesma fonte conta a Rádio Sol Mansi que desde a fuga do detido o serviço penitenciário do país ficou em silêncio e sem responsabilizar o suspeito que teria facilitado a fuga deste homem.

Sobre o assunto, ainda ontem, a Rádio Sol Mansi contactou o director-geral dos serviços prisionais do país que diz desconhecer do assunto. De seguida a RSM falou com uma outra pessoa da PJ que nega o envolvimento da sua instituição neste caso.

O Movimento “mindjer i ka Tambur e o Parlamento Nacional Infantil prometem, hoje, falar do desenvolvimento judicial do caso do pai que assassinou a sua filha em Bor, no dia 11 deste mês.

Várias organizações já reagiram sobre este caso e pedem que a justiça seja feita o mais rápido possível para desencorajar atos deste género.

Recorda-se que, no passado dia 11 de Abril, um homem de aparentemente de 38 anos assassinou a sua filha adolescente de 16 anos de idade.

O facto ocorreu por volta das 20 horas quando, segundo a tia da vítima, o próprio pai da adolescente chegou a casa da tia da vítima pedindo explicações o porquê da filha não ter dormido em casa na noite do dia dez do mesmo mês.

Na mesma conversa à Rádio Sol Mansi, segundo explicou a tia da adolescente vítima, o pai simulou que estava a acarinhar a filha e só depois de várias facas deu por conta que a sobrinha estava a ser assassinada. Celeste Có disse que o pai estava tranquilo e calmo quando cometia o crime.

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Ussumane Mané/radiosolmansi com Conosaba do Porto

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