Senhor Presidente, desiludido com o estado de estagnação em que se encontra o pais durante mais de 40 anos, ao decidir votar na mudança, o povo enviou um sinal forte em como quer ver a Guiné-Bissau governada pelos seus filhos mais preparados, politica e tecnicamente, independentemente de pertencerem ou não a formações politicas.
Reconhecer ou não reconhecer? Ma i tem me reconhecimento ma garandi di ki kil di Deus?
Porque preocupar-se com o reconhecimento ou não de Sua Excelência Presidente da Republica, General Umaro Sissoco Embalo, se mesmo os defuntos sabem que se a eleição fosse repetida hoje iriamos ter os mesmos resultados, isto é, a vitória do candidato do MADEM G15, apoiado pelos pesos pesados que ficaram pelo caminho.
Mas aqui o mais importante não é a vitória ou derrota deste ou daquele. O mais importante é colocarmos os interesses do país acima dos nossos interesses individuais ou partidários.
Tanto na Sagrada Bíblia como no Sagrado Alcorão, está explicito que o Altíssimo transfere uma pequena porção do seu poder a quem quiser, e é isso que aconteceu com o General Presidente Umaro Sissoco Embalo, que no meio de barões, conseguiu emergir e içar-se ao mais alto patamar do poder politico.
Conformemo-nos à vontade do Altíssimo, e demos benefício de dúvida aquele que entre os dois milhões de Guineenses o destino quis que esteja a frente da pátria de Cabral.
O meu conselho ao General Presidente, como compatriota e seu soldado, é de doravante seleccionar os melhores para construir o país, mas também não aceitar os insultos de ninguém recente estiveram envolvidas numa declaração de não nomear o líder do paigc, mesmo se tinham ganhado as próximas legislativas com 102 deputados.
Ouvimos a declaração do líder do paigc, proferir declaração insultuosas ao presidente de todos os guineenses, chamar de palhaço, isso e grave e inadmissível num estado de direito, o General umaro sissoko embalo, nenhum momento insultou o líder do paigc, nem sequer lhe chamou de nome.
Vamos repudiar essa atitude, que pode por em causa a banalidade do estado democrático.
VIVA – GUINE BISSAU.
VIVA- DEMOCRACIA.
Por: Yanick Aerton
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