O embaixador português na Guiné-Bissau disse hoje que os serviços consulares da embaixada estão a fazer esforços para dar andamento ao número de vistos de entrada dos estudantes guineenses que se inscreveram em diferentes instituições de ensino em Portugal, Embaixada portuguesa tem sido criticada pela alegada demora na atribuição de vistos aos estudantes, mas o embaixador José Caroço explica o que se passa.
“Neste ano precisamente fizemos um esforço acrescido, nomeadamente aqui nos serviços consulares da embaixada, através de balcões dedicados só para os estudantes, nomeadamente porque neste ano letivo voltamos a ter um acréscimo significativo. Os números, de uma forma geral, são positivos e são ou tem aumentado bastante. Todos aqueles que cumpram os requisitos exigidos para a concessão de um visto dos estudantes. Obviamente, serão mais cedo ou mais tarde. Nós tudo faremos para que seja mais cedo, contemplados Obviamente, desde que cumpram os requisitos.”
Em relação à pensão da reforma dos Guineenses que serviram as Forças Armadas portuguesas na era colonial. José Caroço disse que o assunto está em análise.
“Nós temos tido contacto com todas as associações dos antigos combatentes, todas as propostas, todas as suas reivindicações. A embaixada delas têm dado o devido conhecimento e reportado às competentes autoridades portuguesas. E há uma questão que também acompanhamos de perto, que também tem constrangimentos legais específicos, é uma realidade que conhecemos, que estamos a acompanhar e posso dizer também tem estado a ser vista e analisada.”
O embaixador português falava em Bissau depois de uma audiência com o líder do Parlamento guineense Cipriano Cassama.
RDPA
RTB
Conosaba/radiobantaba
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