A empresa de telecomunicações Orange Bissau lançou esta sexta-feira, 30 de abril de 2021, a plataforma “loja Online”, um canal digital para venda de seus produtos e serviços.
Segundo uma nota distribuída à imprensa, a Orange Bissau pretende com a loja Online diversificar os canais de acesso aos seus produtos e serviços, dando facilidade aos seus clientes, sobretudo neste momento da pandemia de novo coronavírus (Covid-19) que assola o mundo e a Guiné-Bissau.
“A loja Online da Orange é um projeto desenvolvido pelos técnicos locais da Orange Bissau, volvidos oito meses de trabalhos”, diz a nota.
No documento a que O Democrata teve acesso refere que nesta primeira fase do projeto, o acesso à loja Orange Bissau permite fazer compras de variados produtos, nomeadamente: telefones básicos, Smartphones, Suportes de conexão à internet e acessórios, em que o cliente pode escolher meios de pagamentos electrónico ou cash e modalidades de entrega: nas suas agências, ao domicílio e nos postos de venda autorizados em Bissau.
O novo serviço da Orange Bissau deve, nesta fase, funcionar apenas em Bissau e mais tarde será alargado às regiões para cobrir todo o território nacional.
Em declarações aos jornalistas, depois da apresentação sintética da loja disponível em htt://loja.orange-bissau.com, Virgínia Fernandes Biai, chefe do projeto, assegurou que as entregas a domicílios serão seguras, porque a Orange tem uma equipa disponível para isso e técnicos para atender as reclamações.
Questionada sobre a eficácia do novo serviço com a lentidão da internet na Guiné-Bissau, Virginia Fernandes Biai não foi precisa na sua resposta, mas referiu que a lentidão da internet tem a ver com vários fatores. Contudo, ressalvou os problemas técnicos que, na sua observação, são inevitáveis, porque “na técnica nem tudo funciona a cem por cento, por isso há que determinar sempre a causa da lentidão”.
“É uma situação que varia de cliente para cliente. Para uns é lenta porque a rede pode não estar boa, se calhar, num determinado momento, na sua localidade, e para outros porque podem estar a partilhar os dados moveis”, sublinhou.
Por: Filomeno Sambú
Foto: F.S
Conosaba/odemocratagb
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