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Hoje, nono dia da caravana médica marroquina no país, beneficiaram pelo menos cinquenta pacientes de consultas gratuitas com o scanner TAC, entre os quais o Baió Camara, do sul do país.
“Chamo-me Baió Darame tenho 35 anos. A minha doença começou na garganta, após o meu treino militar, em Cumeré, há quase 6 anos. Um dia, antes das celebrações da festa, a minha garganta começou a ficar paralisada e caiu de lado, parecia que se tinha partido. Fiquei em pânico, os sintomas continuaram a aumentar, por fim fiquei completamente paralisado.
Há cinco anos que me desloco ao Senegal de transporte público para fazer a consulta do scanner TAC. O trajeto é muito penoso. Não consigo me movimentar, as pessoas têm que me carregar por vezes às costas.
Na sexta-feira devia voltar ao Senegal para mais exames, mas, ontem soube da iniciativa o programa de saúde do presidente da República para a População e da presença da equipa medica marroquina no país, que trouxe o mesmo material que usam para me fazer os exames no Senegal.
Em Ziguinchor pagaria 55.500 só para a consulta com estes aparelhos, para além do transporte e a minha estadia.”
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