Por: yanick Aerton
A decadência económica da Grã-Bretanha foi acelerada quando Margaret Thatcher resolveu
destruir a sua indústria carbonífera. Foi uma decisão puramente política motivada pela guerra
de classes: ela queria quebrar a força de um dos sectores mais organizados e combativos da
classe operária britânica. Em termos de política energética foi uma decisão monstruosa pois o
petróleo do Mar do Norte, com que contava Thatcher para substituir o carvão, foi sol de pouca
dura (as reservas hoje estão esgotadas).
Nos EUA, o Sr. Biden parece decidido a seguir pelo mesmo caminho da Sra. Thatcher e as
consequências provavelmente serão as mesmas. Ele quer destruir a indústria carbonífera
americana, fiado no fracking para extrair hidrocarbonetos de xisto – o qual tem custos de
produção incomportáveis e consequências ecológicas e sísmicas desastrosas.
Estes novos pregos no caixão da economia estado-unidense estão a ser cravados em nome da
maior impostura de toda a história da ciência, o chamado "aquecimento global". Tal como os
demais políticos e jornalistas ignorantes, o Sr. Biden confunde ambiente com clima e
apresenta como um facto comprovado aquilo que não passa de uma simples hipótese que já
deveria ter sido descartada há muito. Hoje não há nenhum climatologista sério no mundo que
defenda o dito aquecimento global e o grande cientista M. Leroux já desmontou os erros em
que repousa a teorização (arcaica) do IPCC.
Tudo indica que para combater os males reais do mundo capitalista a classe dominante
inventa terrores fictícios, como o papão do aquecimento global e do efeito estufa provocado
pelo dióxido de carbono (CO2) – um gás não poluente, inofensivo para a saúde humana. Cabe
recordar, mais uma vez, que o ar que respiramos é composto em 78% por azoto, 21% por
oxigénio e apenas 1% por todos os outros gases. Nestes "todos os outros" é que se inclui o
CO2 (0,04%) e a parte do mesmo de origem antropogénica é absolutamente desprezível.
Transformar o CO2 em vilão universal é o maior disparate científico de todos os tempos e
mostra bem a irracionalidade do mundo em que vivemos.
O mundo precisa da redução de poluição das industrias, na guine Bissau ainda podemos
respirar um pouco de ar, puro.
Bem-haja O MUNDO!
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