O ministro do Ambiente e Biodiversidade, Viriato Soares Cassamá, advertiu esta terça-feira, 10 de novembro de 2020, que as questões ambientais requerem um compromisso de honra para com a humanidade e exigem de todos uma responsabilização e colaboração franca de complementaridade contínua.
Viriato Soares Cassamá falava na cerimónia de abertura do atelier de formação em identificação e controlo de monitoramento de cotas, destinado a agentes aduaneiros e técnicos de frio, que decorre nas instalações da Escola Nacional da Administração (ENA), em Bissau.
Aos jornalistas, o ministro sublinhou que o combate contra “a avultada e visível degradação ambiental, deterioração da camada do ozono” é uma realidade inegável “para a qual devemos continuar a mobilizarmo-nos”.
O governante informou que ao longo de duas décadas tem sido habitual e frequente a organização de sessões de formação desta índole que, “de modo inequívoco, elucida a abrangência e o alcance derivados do imperativo de implementação da Convenção de Viena” sobre as substâncias que empobrecem a camada do ozono, bem como do protocolo de Montreal.
Segundo Viriato Cassamá, essas evidências tornam mais consistente a resposta nacional em matéria de atividades de proteção da camada do ozono, que também contribui significativamente para o combate contra o aquecimento global contra as alterações climáticas e os seus efeitos nefastos.
“Só sairemos a ganhar se continuarmos a utilizar os parcos meios financeiros postos à disposição do nosso país em atividades de reforço de capacidade, razão pela qual exorto o Coordenador do Bureau Nacional do Ozono a prosseguir nesta senda”.
Foto: A.A
Conosaba/odemocratagb
Sem comentários:
Enviar um comentário