O momento é o do reforço
da unidade da nossa Guinendade e da reconciliação nacional, esquecendo todos os
males e de perdoarmo-nos, porque o povo está expectante, e o período da graça
será muito curto, tendo em conta as promessas eleitorais.
Por isso, para que os
males sobretudo do passado recente, sejam esquecidos é bom permitir ao general
Presidente e para andar com os seus pés e pensar com a sua própria cabeça. Nada
de influências negativas, e eu o conheço
muitíssimo bem, sei que não se vai deixar influenciar para se desviar dos seus
objectivos pá i passanta djintis borgonha.
Porque todos esses anos e
uma estrada directa para esse radiante embate construir mamã Guiné.
Se há um Presidente da
República que não deve ter direito a erro e o USE, razão pela qual deverá ter
como principais conselheiros, não estatutariamente, o Braima camara, Ernesto
dabo, oliveira sanca, alberto nambeia, eng, Braima djassi, pelo menos até aos
novos embates do desenvolvimento inevitavelmente nuns pais promissor. Tudo isso
deverá ser feito em nome do heróico povo da Guiné-Bissau, para se poder pôr
definitivamente termo a este ciclo de instabilidade.
Vamos todos eleger uma
MORATÓRIA de pelo menos 3 anos e voltarmos a considerar-nos como fidjus di um
pape cu um mame, porque na verdade assim é que é – anos tudo i ki um son!
Viva Guinendade!
Viva Democracia!
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