sábado, 3 de outubro de 2020

Audiência com a delegação do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).

 


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O Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) exige a formação de um governo inclusivo a ser liderado pelo próprio partido.

A exigência transmitida, esta quinta-feira, pelo terceiro vice-presidente dos libertadores depois da audiência com o chefe de Estado, Umaro Sissoko Embalo, para analisar a actual situação política do país.

Califa Seide afirmou que a formação política que representa reivindica a formação de um novo governo inclusivo e liderado pelo PAIGC.

“Estamos num processo de diálogo mas é lógico que certamente a posição do PAIGC, como sendo vencedor das últimas eleições legislativas, que seja ele a liderar esse governo de unidade nacional, mas, como disse, estamos num processo de diálogo e de entendimento, havemos de chegar num consenso”, referiu o terceiro-vice-presidente do PAIGC.

O terceiro-vice-presidente do PAIGC informou que na semana passada os partidos políticos com assento parlamentar tiveram um encontro no UNIOGBIS e na qual todos concordaram na necessidade de formar um governo inclusivo em que faltam os moldes para a sua liderança.

“Até há um consenso. Um quase um consenso com partidos com assento parlamentar, em que na semana passada tivemos um encontra na UNIOGBIS onde participaram todos os partidos com assento parlamentar, todos chegamos a um consenso para a formação de um governo inclusivo agora o que resta para discutir são os moldes e forma”, salientou Califa Seide.

Por outro lado, Seide diz que é fundamental que se encontre uma solução governativa com base em participação de todas as formações políticas representadas na Assembleia Nacional Popular.

“O PAIGC sempre apresentou propostas concretas com vista a estabilização do país, por isso mesmo que continuamos a insistir que é fundamental que se encontre uma solução governativa com base em participação de todas as formações políticas representadas na Assembleia Nacional Popular é isso que transmitimos outra vez ao presidente”, explicou vice-presidente dos libertadores.

Nos últimos tempos, o Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo Verde tem vindo a reclamar o respeito à Constituição, devolvendo o poder ao PAIGC, na qualidade de vencedor das eleições legislativas de 2019.

Por: Marcelino Iambi/radiosolmansi com Conosaba do Porto

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