O ministério de comércio afirmou, esta quinta-feira (17), que a Zona de Livre Comércio Continental Africano proporcionará a esperança e a oportunidade para uma vida melhor aos muitos africanos.
Artur Sanha fez estas afirmações na abertura do seminário de divulgação e sensibilização sobre a Zona de Livre Comércio Continental Africano (ZCLCAF) realizado, esta quinta-feira, em Bissau, Promovido pelo ministério do comércio.
“A Guiné-Bissau é um país subdesenvolvido nesta base sempre contou com uma boa abordagem na concepção de regras de origem simples, praticas e credíveis para a zona continental de livre comércio continental africana” disse
Abas Djalo, director geral de comércio e concorrência, explica o objectivo do acordo é de criar um “mercado único de bem e serviços”, para facilitar 2 livre circulação das pessoas, capitais, mercadorias e serviços” com vista a aprofundar “ a integração económica e a promover o desenvolvimento e transformações económicas e estruturais do continente africano”.
“ Agora o que é preciso fazer, é sensibilizar as nossas governantes e os deputados sobre a importância de ratificar o referido acordo, para que depois o presidente da república possa promulga-la, só assim poderemos estar em pé de igualdade com os outros países africanos” explica o director.
O acordo da criação da Zona de Livre Comércio Continental Africano foi assinado, por 44 países da União Africana, em Kigali (Ruanda), no dia 21 de Março de 2018, com o propósito de criar um mercado livre, e uma área de livre circulação de pessoas, além de uma união monetária e, a Guiné-Bissau só assinou o acordo no dia 08 de Fevereiro de 2019.
E em 07 de Julho de 2019, em uma reunião no Níger, o acordo de livre comercio continental africano entrou na sua fase operacional, entretanto na Guiné-Bissau o acordo nem foi ainda ratificado pela Assembleia Nacional Popular.
Por: Anézia Tavares Gomes/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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