terça-feira, 19 de novembro de 2019

O NÚMERO N° 10


Não foi por acaso que calhou a J. M. V. o número 10 no boletim de votos. Toda a gente sabe o que esse número significa (personificado, actualmente, pelo Messi, Sadjo Mané e outras estrelas), principalmente os adeptos de futebol. O jogador que usa o número 10 numa equipa de futebol é a estrela.

É um jogador com qualidades acima da média (excepcionais), que se destaca perante os outros e que desequilibra a balança a seu favor. Tudo isso são linguagens de futebol, mas podem ser transposta para o campo político que se vive neste momento na Guiné-Bissau.

Sendo J. M. V. o número 10, então, não se dúvida que, nestas eleições, seja o principal favorito. Argumentos nao faltam para sustentar essa afirmação. Uma delas, é que já demonstrou, noutros jogos, as qualidades de bom jogador e capitão de equipa, no domínio político, e ganhou, sempre, com destaques: no desempenho das suas funções como Presidente da Câmara Municipal de Bissau, Ministro das Finanças e Presidente da República), mostrou provas dadas, embora alguns dos adversários do JMV tentam apagar esse feito, mas é inapagável.
O que o JMV fez pelo País, continuará a fazê-lo, com guinendade e orgulho de um patriota que tem a sua própria visão, partilhada, para desenvolver a Guine-Bissau.
Para ele, a Guiné-Bissau e o interesse público (em sentido lato) em primeiro lugar.
Por isso, vota, utilmente, no J. M. V.
Não desperdiças o teu voto.
Ha outras razões para pôr a cruz no número 10: o JMV é um humanista.
Respeitou, religiosamente, os direitos humanos consagrados na CRGB e na « Declaração Universal dos Direitos Humanos », i ca manda prindi, i ca manda mara boca de ninguin, i ca manda mata ninguin.
Tudo durante cinco anos.
Para um País tradicionalmente violento como a Guiné-Bissau, é um ganho, que deve ser consolidado.
Com JMV a Guiné-Bissau é e será um País em movimento e em transformação. Para transformar e desenvolver um Pais a aposta na agricultura é sempre válida. Foi o que fez o J. M. V. Andou com os camponeses, incentivou-os para a lavoura e viu-se o resultado: melhoria da qualidade de vida dos camponeses, enquanto outros, sentados comodamente no sofa, a espera das próximas eleições para vender as suas ilusões ao povo, embora há uma realidade cíclica que é preciso ter em conta: a vida nacional é, sempre, condicionada pelas eleições. É verdade, mas somos de opinião que não deve ser assim.
Há vida para além das eleições.

19 de Novembro de 2019
Atakimboum

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