domingo, 3 de março de 2019

MOVIMENTO DA SOCIEDADE CIVIL GUINEENSE APELA CNE A EVITAR PRÁTICAS QUE PODEM COMPROMETER O PROCESSO ELEITORAL


O presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil apelou esta sexta-feira (1 de Março) a Comissão Nacional de Eleições (CNE) a evitar de praticar actos susceptíveis de por em causa a sua reputação e credibilidade capazes de comprometer todo o processo eleitoral.

O pedido vem na sequência da última deliberação da CNE que entre outras, autorizou as CRE´s para se criar listas suplementares de votação as pessoas recenseadas cujos nomes não constam do caderno eleitoral.

“ Apelamos a CNE a evitar de praticar actos susceptíveis de por em causa a sua reputação e credibilidade, capazes de comprometer todo o processo eleitoral e ainda exortar os partidos políticos no sentido de eleger o diálogo construtivo como estratégia de resolução de diferendos decorrentes do processo eleitoral em curso”, apela presidente do movimento da sociedade civil.

Por outro lado, Fodé Caramba Sanhá considerou que com esta deliberação, a CNE não só violou o princípio da intangibilidade mas também lança incertezas e insegurança sobre o número real dos eleitores que devia estar fechado e inalterado por força do “aludido” artigo 32 da lei do recenseamento eleitoral.

Ainda sobre o processo eleitoral, caramba Sanha denunciou que durante campanha eleitoral registou-se a utilização de linguagens de violência e uso de bens de estado.

De referir que o movimento da sociedade civil é um dos mentores de elaboração de código de conduta e ética eleitoral.

Por: Nautaran Marcos Có/radiosolmansi com Conosaba do Porto

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