quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

GUINÉ-BISSAU INTERESSADA NA CRIAÇÃO DE ZONA DE LIVRE TROCA CONTINENTAL


O responsável do departamento do comércio da CEDEAO afirmou, esta terça-feira, que a Guiné-Bissau a semelhança de outros três países da região, participa activamente na discussão para implementação de ferramentas que vão permitir o funcionamento da zona de livre troca e circulação continental (zlecaf)

Konsi Tei fez a declaração durante a abertura do seminário sobre a zona de livre troca continental destinado aos jornalistas da rede de jornalistas econômicos da África Ocidental, organizado pela Comissão Econômica das Nações Unidas para África (CEA), a decorrer em Monrovia e com a duração de três dias.

" A Nigéria é que tem preço de neste momento na CEDEAO e é o líder das negociações para a implementação dos diferentes instrumentos que vão dar na criação de uma zona de Livre de troca continental. Portanto, ela (Nigéria), Benim e a Guiné-Bissau participam activamente na discussão para a implementação, Segmentação de ferramentas que podem permitir o funcionamento da zona de livre troca continental”, afirma o responsável.

Por outro lado, sublinhou que a ratificação do ZLECAF na está em curso e já conta com 18 assinaturas a nível de países da União africana é a nível de CEDEAO, 8 países dos 15 membros na assinaram.

"A criação de numa zona de livre troca continental é um processo muito longo porque serão necessários o desmantelamento das taxas aduaneiras o que pode levar quase 10 anos", diz o resposnável para depois adiantar que " por momento, não definimos as regras mais elementares que vão permitir a livre troca, mas a questão exclusão precisa ser regulado", observou.

A Nigéria, um dos países emergentes a nível da região, não ratificou o acordo alegando analisar profusamente o assunto, o que está a suscitar preocupações a nível da organização.

Sobre o encontro de jornalistas, Konsi Tei saudou o esforço dos medias da Cedeao no trabalho e adianta que os mesmos podem contribuir na sensibilização do sector privado da região em como a zona de livre troca continental pode aumentar seus respectivos negócios.

Por: Nautaran Marcos Có/ Monróvia, Libéria/radiosolmansi com Conosaba do Porto

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