A Juventude Africana Amílcar Cabral (JAAC) condena o espancamento dos estudantes durante a tentativa de manifestação, ontem (08), e, no entanto, pede a abertura das escolas públicas
A segunda-secretária da JAAC falava, esta sexta-feira (09), durante a posse da directória da campanha da organização.
A JAAC condena o ato de espancamento dos estudantes durante a manifestação e pede a abertura das escolas da parte do governo.
“Nos estamos aqui porque fomos estudantes, a JAAC tem estudantes então não podemos estar de acordo com o espancamento dos estudantes pelas polícias, nós solidarizamos e pedimos a reabertura das escolas”, exorta.
A JAAC pede aos seus militantes a não utilizarem palavras ofensivas durante a campanha eleitoral.
“Estamos satisfeitos com a forma como os nossos colegas se portam tanto nas redes socias como fora, não respondem provocações, não insultam, nem fazem caricaturas dos outros para difamar”, garante.
A vice presidente do PAIGC, Odete Semedo, falou na mesma linha apelando a não-violência.
“Em qualquer lugar que estiveram não insultem nem homens nem mulheres respondem com o nosso programa. Porque se insultar, fica pior que a pessoa”, aconselha.
A direcção do JAAC directória da campanha da JAAC empossado é composta por 14 membros.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Iasmine Fernandes/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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