O Estado Maior General das Forcas Armadas (EMGFA), iniciou terça-feira uma formação de quatro dias, no domínio da Imprensa Militar, promovido pelo Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS).
Durante a cerimónia da abertura da referida formação, e em representação do Chefe de Estado Maior General das Forcas Armadas, Júlio Sulte Nhaté disse que é necessário que a imprensa militar guineense beneficie desta formação como forma de manté-la preparada para a difusão das informações.
"O Chefe Estado Maior General das Forcas Armadas, sempre mostrou o seu empenho em apoiar acções do género, como forma de virar a página da classe militar guineense”, disse.
Para Sulté Nhaté, uma pequena falha na difusão de informação militar pode causar problemas em qualquer comunidade.
Apelou aos técnicos militar da área a aproveitarem bem os quatros dias de formação, a fim de estarem preparados para a divulgação das informações tanto nos quartéis, assim como na sociedade.
O Responsável da Comunicação Social do (EMGFA) Ussumane Conaté, realçou a importância do curso tendo recordado que o primeiro evento do género teve lugar graças ao apoio do Responsável da Comunicação Social do UNIOGBIS, em colaboração com o EMGFA, em Dezembro de 2014.
De acordo com o responsável, a Imprensa Militar nasceu em Novembro de 1994 com a criação do Jornal “O Defensor”, um órgão de informação geral de EMGFA, que tinha como missão reforçar os trabalhos dos comissários políticos nas unidades, ao mesmo tempo servir de elo de ligação entre a classe castrense e a sociedade.
Ussumane Conaté acrescentou que a Imprensa Militar guineense vai manter relações excelentes e de confiança mútua, com todos os órgãos de comunicação social naciona, assim como estrangeiras residentes na Guiné-Bissau.
Por seu turno, o Conselheiro Militar das Nações Unidas na Guiné-Bissau ,Robem Mendes da Costa Neto, e conhecido como veterano da comunicação social do Exercito Brasileiro defendeu que a troca de experiencia entre a imprensa militar guineense e estrangeira fará com que as duas possam acatar algo que no futuro vai ajudar muito na forma de comunicar e na transmissão de informação eficaz.
Realçou por outro lado que as Forças Armadas devem estar a altura de acompanhar a evolução do mundo, tendo em conta a forma rápida como circula hoje a informação no mundo.
Conosaba/Notabanca
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