O primeiro-ministro da Guiné-Bissau disse, esta segunda-feira (16), que a energia no país é mais cara em toda zona subsariana.
Facto, segundo Aristides Gomes, dificulta os investimentos internacionais no país em relação aos países da sub-região.
O chefe do executivo guineense falava, esta segunda-feira (16), durante A abertura da mini-mesa redonda dos doadores sobre energia na Guiné-Bissau organizada pelo governo com o apoio do Banco Mundial.
A reunião visa apresentar e partilhar os seus objectivos para o sector da electricidade, bem como o quadro de desenvolvimento de infra-estruturas a nível nacional e sub-regional.
No entanto, Aristides Gomes disse que a produção da electricidade é fundamental para que haja mais investimentos na Guiné-Bissau.
Por outro lado, o primeiro-ministro guineense disse que o governo já tem um plano para melhoria do Handicap em termo da produção de electricidade no país em relação ao registo de gestão da EAGB.
Durante o encontro, o chefe do governo, Aristides Gomes, convida os doadores a definirem as linhas de intervenções no sector energético para que o custo de energia seja razoável aos cidadãos.
A Guiné-Bissau, na identificação da Estratégia de Desenvolvimento – Terra Ranka, alinha-se com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável para Horizonte 2025, ligado ao sector energético que é um dos pilares fundamentais a ser atingido daqui a 7 anos.
Conosaba/radiosolmansi
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