De acordo com o Banco Mundial cerca de 600 milhões de pessoas vivem ainda às escuras em África.
Um problema que a União Africana colocou no centro da agenda, porém a organização depara-se com casos onde os Estados têm dificuldade em concretizar projectos com os investidores por falta de recursos financeiros. Para responder a essa dificuldade foi desenhado um mecanismo cujo objectivo é reduzir o risco na montagem dos financiamentos.
O economista guineense, Paulo Gomes, que integra a comissão incumbida de elaborar os mecanismos de financiamento de energia para África, fala-nos do projecto que servirá de garantia no caso de os países não conseguirem pagar a energia produzida pelo privado.
Conosaba/http://m.pt.rfi.fr/
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