O primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, disse que a campanha de caju na Guiné-Bissau está longe das expetativas, mas que o Governo está a tentar acabar com "barreiras ilegais" para que entre em velocidade de cruzeiro.
"A campanha de caju deste ano foi, digamos, um ponto de 'handicap' em relação às finanças públicas. No período homólogo do ano passado, nós tínhamos umas receitas extraordinárias", salientou.
Aristides Gomes explicou que no atual período, segundo os cálculos, o "Estado já poderia ter cerca de 14 biliões (de francos cfa, cerca de 21 milhões de euros) de rendimentos se a campanha tivesse começado a tempo".
Conosaba/Lusa
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