O Comissário Nacional da Polícia da Ordem Pública (POP) diz que os manifestantes do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados foram impedidos de marchar devido a falta de cumprimento das normas estipuladas para as manifestações
Numa entrevista em exclusiva á Rádio Sol Mansi, Celso de Carvalho afirma que a carta envida pelo movimento com o nome do presidente do movimento, Sana Cante, mas foi assinado por uma outra pessoa o que motiva dúvidas por parte das autoridades de segurança.
Segundo o comissário os organizadores chegaram em assumir que a marcha teria sido adiada por uma outra data a marcar.
“Se não fossem pessoas que querem complicar as coisas desde às 18 horas de ontem (07) a mensagem sobre o cancelamento da marcha poderia ter passado junto dos associados”, critica.
Na mesma entrevista á Sol Mansi, Celso de Carvalho diz que as autoridades estão na posse dos documentos que dão conta que a resposta da segunda carta para a manifestação deste sábado deu entrada menos de 24 horas para a manifestação.
“O grupo de Lesmes Monteiro (um dos opta-vos do movimento) constituído por dez (10) pessoas foram ao aeroporto para marcharem. Isso não é bonito e porque sabem do que falaram connosco e agora se não têm coordenação entre eles já não é o nosso problema”, sustenta.
Entretanto, durante a manifestação, o secretário de Estado da Ordem Pública, Francisco Ndur Djata, agrediu um jornalista guineense tirando o material de trabalho e a sua peça de identificação que tinha no pescoço.
A RSM ouviu o responsável que preferiu não gravar a entrevista mas confirma ter tirado o material do jornalista mas só o entregaria nas mãos do próprio funcionário da imprensa.
No entanto, o jornalista em causa lamenta a situação que desde que começou a trabalhar algo do tipo nunca aconteceu no país.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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