(…) O ministro de estado da energia e indústria da
Guiné-Bissau, efetuara uma viagem a Cabo Verde (Praia), com o fito de entregar
uma mensagem ao Presidente Jorge Carlos Fonseca do seu homologo o Presidente
José Mário Vaz.
Após audiência, foi interpelado pelo jornalista na sua
“opinião”; disse: publicamente, que não havia crise política na Guiné-Bissau.
Em que ficou?!...
Pois!… bem!... é óbvio: de então para cá, são somatórios de
crises políticas e institucionais na Guiné-Bissau.
Esse governante (guineense); está a faltar verdades ao Povo
Cabo-verdiano e a comunidade Internacional das suas próprias incoerências e de
um enorme infantilismo.
O Estado de Cabo Verde, é um órgão de soberania que funciona
na sua plenitude; sem subterfugio, com transparência e rigor, nem imiscuir na
competência de esfera de governação e vice-versa.
O País considerado pela comunidade internacional credível,
instituições fortes e de desenvolvimento sustentado, classificado do país do
rendimento médio.
Fazendo aquelas declarações irresponsáveis, ficaram em bicos
dos pés.
O ministro … não vem dizer na Praia, não há “crise política
na Guiné-Bissau”. Então!... Explica o
que há?....
Como o povo guineense está habituado, a algumas inverdades
dos seus ilegítimos governantes, assim, vai o nosso País, “sem rei nem roque”.
Por exemplo: demissões dos sucessivos e ilegítimos 1º
ministros para eles são atos normais e além de outras situações anómalas. Os deputados
da - assembleia nacional popular-, na ausência do presidente da assembleia
nacional popular [ANP], um saltou do seu galho como (…) pulou para o lugar do
referido presidente.
Acha que isso é normal?... Têm haver com falta de ética. Apreendem:
meus caros amigos, são escrutinados internamente e externamente. Não ficou bem e
nem para o prestígio da Instituição.
Instituições públicas não funcionam; somente a partir de
presidência da república e má.
Sucessivas manifestações
da “marcha dos cidadãos conscientes e inconformados associados com algumas
organizações da sociedade civil na rua de Bissau, para exigir a renúncia do
presidente José Mário Vaz no poder, que se demitisse das suas funções”.
Será que está tudo normal?... como fez crer?!...
Intervenções da comunidade internacional através do seu
ex-Secretário Geral da ONU; do seu representante acreditado em Bissau e de
várias personalidades públicas a tentar mediar o conflito político e institucionais
por último a figura do Presidente da República Alpha Condé da Guiné-Conakry,
todas essas diligências ficaram infrutíferas.
Em que Ficamos?...
Será que está em conformidade?....
Este é meu contributo a minha «opinião», espero que não se
olvide, de pensar, antes de articular uma palavra.
Por: JUSTINO SANCHES
CORREIA
(BOLAMENSE
Portugal, 7 de Abril de 2017
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