"É importante que o Conselho de Segurança das Nações Unidas na sua próxima sessão de análise sobre a situação política na Guiné-Bissau envie um sinal forte na sua determinação em não permitir que todos os esforços consentidos até aqui pelo povo guineense e por toda a comunidade internacional, incluindo a CEDEAO, a União Africana, a CPLP, a União Europeia e as Nações Unidas, sejam desperdiçados.
Este sinal forte poderia passar pela imposição de sanções a todos os actores civis ou militares, que estão a impedir a plena implementação do Acordo de Conakry, nos termos dos seus parágrafos 42 e 44 do Comunicado de Abuja de 17 de Janeiro", disse hoje no estrangeiro, presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira (DSP)
Conosaba/Notabanca
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